UMA BOA NOTÍCIA
Uma notícia que me deixou muitíssimo contente.
“Com a reportagem ‘Retrato do Abandono’, a estudante do curso de Jornalismo da Fabico, Daiana Vivan, recebeu a menção honrosa na categoria acadêmica do 23º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e OAB-RS. O prêmio foi criado em 1984 com o propósito de estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos.”
A notícia do site da Ufrgs me deixa particularmente feliz porque Daiana é minha colega e atesto a sua competência. Mas não apenas por isso. A menção honrosa é o reconhecimento a um semestre de árduo trabalho dos alunos da disciplina de Redação Jornalística II da Ufrgs que aproveitaram a rara oportunidade para realizar boas reportagens.
Puxando a brasa para a minha sardinha, indiretamente me sinto agraciado também porque uma das matérias publicadas na disciplina é de autoria de meu grupo, intitulada “Vila Timbaúva, um lugar que pede soluções”.
“Formada por cinco núcleos que ganharam nomes a medida em que foram sendo povoados, a Vila Timbaúva é um universo de pouco mais de dez anos onde moram cerca de sete mil pessoas. São eles: as vilas Timbaúva 1, 2, 3 e 4 e o Recanto do Sabiá. Essa separação não é precisa, uma vez que o número de famílias que vêm de outros pontos da cidade e do próprio Estado não pára, dando origem a novos núcleos. Além disso, o local é próximo a outras comunidades carentes de Porto Alegre, como os loteamentos Wenceslau Fontoura e Porto Novo. Para a prefeitura, todo esse espaço é apenas uma parte do bairro Mario Quintana, com uma população de 21.848 moradores e uma das menores médias de renda por chefe de família: pouco mais de dois salários mínimos...”
Para conferir as reportagens, clique abaixo e depois em “cidade e cidadania”.
www6.ufrgs.br/ensinodareportagem
“Com a reportagem ‘Retrato do Abandono’, a estudante do curso de Jornalismo da Fabico, Daiana Vivan, recebeu a menção honrosa na categoria acadêmica do 23º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e OAB-RS. O prêmio foi criado em 1984 com o propósito de estimular o trabalho dos profissionais do jornalismo na denúncia das violações e na vigilância ao respeito aos Direitos Humanos.”
A notícia do site da Ufrgs me deixa particularmente feliz porque Daiana é minha colega e atesto a sua competência. Mas não apenas por isso. A menção honrosa é o reconhecimento a um semestre de árduo trabalho dos alunos da disciplina de Redação Jornalística II da Ufrgs que aproveitaram a rara oportunidade para realizar boas reportagens.
Puxando a brasa para a minha sardinha, indiretamente me sinto agraciado também porque uma das matérias publicadas na disciplina é de autoria de meu grupo, intitulada “Vila Timbaúva, um lugar que pede soluções”.
“Formada por cinco núcleos que ganharam nomes a medida em que foram sendo povoados, a Vila Timbaúva é um universo de pouco mais de dez anos onde moram cerca de sete mil pessoas. São eles: as vilas Timbaúva 1, 2, 3 e 4 e o Recanto do Sabiá. Essa separação não é precisa, uma vez que o número de famílias que vêm de outros pontos da cidade e do próprio Estado não pára, dando origem a novos núcleos. Além disso, o local é próximo a outras comunidades carentes de Porto Alegre, como os loteamentos Wenceslau Fontoura e Porto Novo. Para a prefeitura, todo esse espaço é apenas uma parte do bairro Mario Quintana, com uma população de 21.848 moradores e uma das menores médias de renda por chefe de família: pouco mais de dois salários mínimos...”
Para conferir as reportagens, clique abaixo e depois em “cidade e cidadania”.
www6.ufrgs.br/ensinodareportagem
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